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Sentada no parque das docas, sentindo o aconchego do sol quente na pele e da brisa fresca da beira-rio, renovo a minha paixão pela escrita. Vontade que cresce de dia para dia.
Há quem diga que para uma mulher ser feliz só é preciso escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho. A minha pretensão é começar a remar até alcançar a primeira das metas. A segunda ocorrerá quando se proporcionar, e a terceira, de certo, há-de vir com o tempo e quando a vida assim o determinar.
Mas tenho medo de que esta ânsia de escrever traga também o bloqueio e a ausência de sentimento no que escrevo. Não quero mecanizar algo que até agora só sei fazer por amor. Não quero acordar e perceber que o que escrevi não é mais lido, não por ser desconhecido, mas por se ter tornado desinteressante e vazio.
Neste momento escrever um livro não passa de um sonho. Mas um sonho como nunca antes tive. Um sonho que estou determinada a perseguir e realizar. A partir de agora proíbo-me a mim mesma de dizer que não tenho paixões e desejos na minha vida, pois acabei de desenhar a forma de ter quantos eu quiser, de ser quem eu quiser, de ir onde eu quiser... nas páginas de um livro.
(imagem tirada da net)
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