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(imagem tirada da net)
Bem… que posso eu dizer… A verdade é que a minha forma de pensar neste momento me diz tudo aquilo que se pode ler no anterior post. Por outro lado, e de uma forma bem contraditória, o meu sentir sempre foi sedento de emoções fortes, paixões que começam em rasgos de espontaneidade e me levam de arrasto. Paixões que depois vivo e sinto com tanta intensidade… e onde coloco sempre o que de melhor há em mim. Facto é, que nunca consegui construir um casulo suficientemente forte que transforme as paixões em bonitas borboletas. Por vezes ainda penso se terei alguma culpa nisso… mas não se constroem casulos sozinha. Não se constroem casulos quando existe distância, ausência ou silêncio demais. Não se constroem casulos quando não há o que construir. Comigo sempre foi assim.
Muitas vezes gostei demais, mas também chorei demais. Não me importo de chorar, por coisas que valham a pena. E também não me arrependo de uma única escolha que tenha feito, porque tudo valeu bem a pena. Mas as cicatrizes de paixões relâmpago já são tantas, que se puder reduzir as próximas ao indispensável, se calhar não me importo. Não sei… não sei bem o que pensar, o que sentir. Só sei que se tiver que surgir, ao menos que surja algo diferente. Algo que me preencha, que não me faça sentir secundária… mais ainda, que não me faça ter tantas dúvidas… que me faça feliz.
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