.pedaços recentes

. Alucinação - Parte II

. Alucinação - Parte I

. Um par de sapatos - Parte...

. Um par de sapatos - Parte...

. Um elo invisível

. Efeito borboleta

. Às vezes o escuro basta

. Campanha de Incentivo à L...

. Simple things...

. Ir com calma...

. Cliché

. Anzol

. Closure

. As if it was always the f...

. A espera

.tags

. todas as tags

.arquivos

. Abril 2014

. Março 2014

. Outubro 2013

. Julho 2013

. Maio 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Junho 2012

. Abril 2012

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Abril 2010

. Fevereiro 2010

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

Domingo, 13 de Julho de 2008

Paixões sem asas...

 

(imagem tirada da net)

 

    Bem… que posso eu dizer… A verdade é que a minha forma de pensar neste momento me diz tudo aquilo que se pode ler no anterior post. Por outro lado, e de uma forma bem contraditória, o meu sentir sempre foi sedento de emoções fortes, paixões que começam em rasgos de espontaneidade e me levam de arrasto. Paixões que depois vivo e sinto com tanta intensidade… e onde coloco sempre o que de melhor há em mim. Facto é, que nunca consegui construir um casulo suficientemente forte que transforme as paixões em bonitas borboletas. Por vezes ainda penso se terei alguma culpa nisso… mas não se constroem casulos sozinha. Não se constroem casulos quando existe distância, ausência ou silêncio demais. Não se constroem casulos quando não há o que construir. Comigo sempre foi assim.

 

    Muitas vezes gostei demais, mas também chorei demais. Não me importo de chorar, por coisas que valham a pena. E também não me arrependo de uma única escolha que tenha feito, porque tudo valeu bem a pena. Mas as cicatrizes de paixões relâmpago já são tantas, que se puder reduzir as próximas ao indispensável, se calhar não me importo. Não sei… não sei bem o que pensar, o que sentir. Só sei que se tiver que surgir, ao menos que surja algo diferente. Algo que me preencha, que não me faça sentir secundária… mais ainda, que não me faça ter tantas dúvidas… que me faça feliz.

 

Pecado é Lhe Deixar Molho - Tribalistas

 

música: Tribalistas - Pecado é lhe deixar de molho
sinto-me: a tentar ser feliz

by anamar às 03:20

link do post | comentar | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Abril 2014

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9
10
11
12

13
14
15
16
17
18
19

20
21
22
23
24
25
26

27
28
29
30


.favorito

. A energia de um sorriso.....

. Línguas de fogo

. James Carrington - "Ache"

. Numa caixa de papelão

. Viagem no teu pensamento

.outros pedaços

blogs SAPO

.subscrever feeds