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(imagem tirada da net)
Porque é que é só quando me sinto menos bem é que me dá para escrever?
Talvez porque me sinta mais aliviada depois de deitar para as letras tudo o que me vai na alma de doloroso, mesmo que só por instantes.
Por vezes é só coisa de momento, stress acumulado, dias mais complicados, mas é sempre bom ter um ecrã e um teclado como amigo nesses momentos. Porque não responde… porque não me critica… apenas recebe a minha mágoa e a transforma gentilmente num texto que posso ler de longe e pensar que não foi a mim que aconteceu. Então a mágoa dilui-se.
Mas eu quero também escrever sobre os momentos felizes… o problema é que não acontecem assim com tanta frequência… ou pelo menos com tanta intensidade que me façam ter vontade de escrever. Sinto-me em stand-by nesta vida sem grandes objectivos. Limito-me a tentar cumprir os pequenos, como toda a gente, como a pessoa mais comum… a pessoa que eu não queria ser. Queria poder marcar a diferença… na minha própria vida! Quero ser diferente… quero mais sal na minha vida, quero ter vontade de escrever todos os dias!
Neste momento o meu toque de telemóvel :)
Uma excelente música!
(imagem tirada da net)
Quero deixar a marca do que és para mim, do que quero guardar sempre de ti. Quero deixar escrito porque as palavras eternizam o que a memória pode esquecer. O tempo e as circunstâncias podem não estar a nosso favor, agora. Mas eu já te escolhi para morar no meu peito. Como uma galáxia que por algum motivo atrai a outra, e traça de antemão o desenho a que alguns chamam destino, fomos atraídos um para o outro ainda antes de o sabermos. Então chocámos. Chocámos porque assim já estava escrito, traçado. Sinto-o.
Sei que as minhas palavras não serão retrato fiel do que guardarei em mim. Sei apenas que é grande, que é luminoso, generoso. Sei apenas que és tu. Sei que está selado, lacrado, cimentado em mim. São emoções que desenham uma alma maior, que resgatam em mim aquilo que trago da eternidade, aquilo que trago da origem de mim mesma. O meu Eu mais nobre, mais puro.
Não vai ser o tempo nem o espaço que vão mudar o que já esta marcado, tatuado. Não vai ser o mundo a escrever aquilo que só nós podemos. E se não pode ser agora, se não tem de ser agora, saberei esperar. E mesmo se não tiver mais de ser, saberei aceitar. Mas se o que está traçado é que a tua vida e a minha se cruzem, por motivos que só o Universo saberá, no tempo e no espaço que for preciso, estou certa que o meu Eu saberá reconhecer.
Tudo o que temos pode parecer pouco, pequenos pedaços de céu que fomos fazendo. Doces momentos. Suaves, intensos, profundos. Mas quando somados são tanto, são tudo… São tudo porque quando aconteceram tudo o resto ficou pequeno, parecido com nada.
Seremos sempre como um arco-íris. Percorremos todas as cores. Juntamos umas, criamos outras… mas é no céu que alcançamos a plenitude e a força, no céu que se cria quando tudo parece estar distante, e no aqui e agora restamos apenas nós…
P.S.: Não há pontos finais em histórias inacabadas…
(imagem tirada da net)
As coisas nunca são como desejamos. Passamos a vida a desejar coisas. As nossas escolhas são tomadas em função do que achamos ser o melhor dos caminhos. De repente, damos conta que tudo o que fizemos na vida até agora, nos conduziu a um aparente beco sem saída. As escolhas que fizemos parecem não ter sido as mais correctas… parecem…
Tudo o que o Universo nos dá tem um propósito. Tudo o que o Universo nos dá é, ao fim ao cabo, o que nós atraímos. Se atraímos é porque precisamos de vivenciar, e isso só acontece se aceitarmos. Mas quando não aceitamos, ou porque não é agradável ou não é fácil, e nos bloqueamos, criamos defesas, fugimos à nossa essência, estamos a negar-nos a vivenciar, estamos a negar-nos a evoluir. E quanto mais nos recusarmos a aceitar, mais vezes vamos atrair o mesmo tipo de situações, e gera-se um padrão. Para evoluir é preciso aceitar. Para evoluir é preciso encarar, sentir, deixar que doa se for o caso, chorar se for preciso. Só assim a dor se dissolve, a situação se desfaz, e a solução aparece porque a evolução aconteceu.
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