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Domingo, 29 de Junho de 2008

A Música e o Músico…

 

(imagem tirada da net)

 

 

Dois eternos namorados…

 

Hoje parei para pensar, e reparei em algo com tanto de simples como de fascinante…

 

Reparei que a palavra músico no feminino não existe… ou melhor, existe mas assume um significado totalmente diferente. Música não é o feminino de músico, não é a mulher que faz a música, é a própria da melodia, do ritmo, da letra, dos sons… das notas e das pautas… tudo junto, em total e plena harmonia… a música.

 

A musa do músico, a diva, a essência, o coração do criador de sons… a pedra filosofal do alquimista que, quando junta todas essas partículas elementares, consegue criar luminosas barras douradas. O músico é o cientista que recolhe o ADN da própria alma e o replica vezes sem conta em cada criação, em cada música. A música é a criação do céu pelas mãos do homem... Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. A obra mais bela, com as formas mais perfeitas, com a cor que cada um a quiser pintar, que antes de ser tocada já nos tocou primeiro.

 

A natureza da música é ser mulher… é ser amável, é ser amada… a natureza do músico é ser amante, perdida e eternamente apaixonado.

 

 

Soulmate - Natasha Bedingfield

 

música: Soulmate_Natasha Bedingfield
sinto-me: com vontade de esrever 1livro

by anamar às 00:03

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Sábado, 28 de Junho de 2008

O som das lembranças...

(imagem tirada da net)

 

 

Era capaz de te escrever 365 cartas por ano e em cada uma dar-te uma razão diferente para gostar de ti. Mas estamos num tempo em que as cartas parecem já não fazer sentido, porque mostram amor demais.


Já dançámos junto ao rio, debaixo das estrelas… e ficámos abraçados a ouvir o som da corrente a passar… Pudesse ela levar o que nos separa. Pudesse a água que nela corre regar a semente que nos uniu, que nós semeámos.


Não são escassas as vezes que ponho uma música a tocar, que me traz de volta momentos que já só são memórias… doces memórias. Como um amor de Verão… uma estrela cadente que coloca toda a sua beleza, todo o seu esplendor num momento apenas, no momento em que o céu se ilumina de a ver passar. Então sinto… fico só a sentir. E quando me sinto dividida entre o sorriso e a lágrima de saudade, reabro a caixinha dos sorrisos que fui guardando cada vez que sorrias para mim. São eles que dão sentido a cada momento passado a teu lado. É por isso que sempre escolho sorrir quando a música toca, quando as memórias chegam bem à flor da pele.

 

 

 

sinto-me: com o teu sorriso na memória
música: Duffy_Warwick Avenue

by anamar às 15:28

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Segunda-feira, 16 de Junho de 2008

Dois sonhos, dois destinos possíveis... ou não...

(imagem tirada da net)

 

Voltaste a sair por essa porta sem data definida para voltar…

 

Tenho sonhos intercalados… que vou sonhando nas noites que passo com metade da cama deserta…

 

Numas noites sonho que um dia voltas… chegas passadas muitas semanas. Semanas que sinto como anos, que me envelhecem a cara e o corpo por não te sentir perto, alimentando a minha pele… Chegas de soslaio, em passos surdos. Dois ou três dias antes da tua volta, fui recebendo várias cartas, uma por cada dia. Nelas tu ias descrevendo o caminho que foste obrigado a percorrer desde o dia que nos olhámos pela última vez. Por onde andaste, aquilo que te levou a partir, os teus medos, as tuas escolhas, as tuas vitórias… e o que fez com que voltasses. Tudo tu registaste. A última porém, sem endereço de partida, aliás, como todas as outras, trazia um sabor diferente. Nela estava tudo o que eu gostaria de ouvir da tua boca. Dizias estar disposto a lutar… por mim. A aceitar que me queres por perto, independentemente de para onde o vento decidisse soprar a nossa vela. Estavas disposto a ser corajoso. E é isso que me dizes no sonho, olhando-me, depois de tanto tempo longe, depois dessa tua volta com tanto de suave como de inesperada.

 

Noutras noites sonho que se passam semanas, meses… até que percebo que tu não voltas. Tu, que nunca lutaste por mim. Também nunca te fui propriamente difícil. Sempre gostei mais de ti do que (talvez) devia. Sempre gostei mais do que se calhar tu precisaste, e por isso nunca fui peça que fizesse muita falta no teu puzzle. Sem saber ao certo se por medo de uma espera interminável, se de um dia me reencontrar contigo, como já aconteceu em tempos, e não te encontrar sozinho, viro a página… encerro o capítulo! Começo outro… Para que, mesmo que um dia te veja por aí, pelo menos estou certa que não coloquei nos teus ombros qualquer peso de responsabilidade pela melancolia da minha espera. És livre. Não te julgo, pois os caminhos que escolhes são só teus. Nunca fiz parte de ti o suficiente para poder tomar parte nas tuas escolhas, para me sentir incluída na tua vida a esse nível. Não digo isto porque me sinta magoada, digo apenas como alguém que faz por discernir o lógico, de coração aberto e uma energia pronta a renovar-se.

 

O que vale, é que sonhos… são apenas sonhos…

 

 

música: This Years Love_David Gray
sinto-me: com sono, lol!!!

by anamar às 14:40

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Quinta-feira, 12 de Junho de 2008

Três segundos...

(imagem tirada da net)

 

Segredos não revelados...

E um par de corpos embriagados.

Tocas-me na mão mais uma vez

E em três segundos já não sei quem és,

Numa antítese de te ter comigo num instante,

E te perder para lá do teu olhar cativante.

Ah, esse teu véu que encobre a tristeza,

Que deixa uma mulher sem qualquer certeza...

Sem quê nem para quê, nem razão aparente,

Rouba do peito o pouco que sente.

Trocando as voltas ao que já lá estava,

Envolve o meu peito com sons de risada.

E a música que toca ilustra a verdade.

Que sabor, que ternura... que insanidade!

 

 

Do outro lado do olhar - Sépia

 

música: Sépia_Do outro lado do olhar
sinto-me: reenergizada

by anamar às 22:06

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Domingo, 8 de Junho de 2008

Who are you???

 

(imagem tirada da net)

 

 

Quero escrever para ti que não sei quem és. Quero escrever para ti tudo o que ainda não fui capaz de escrever para ninguém.

Porque tudo o que por mim passa são pássaros sem rumo, são voos indefinidos. Nenhum deles veio para ficar muito tempo.

Quem és tu que não te encontro? Quem és tu que do outro lado da rua não me vê? Não te vejo...

Das mãos que me tocaram, dos braços que me abraçaram, onde estão os que deixaram para trás o perfume do regresso, o calor do que está para além do corpo, do momento? Aquele calor que nos aquece mesmo sem estarmos perto.

Quem és tu que não te conheço? Ou será que conheço? Conhecer-me-ás a mim? Talvez tenha passado por ti tantas vezes que já não me conheças, já não me reconheças… já faço parte da paisagem, da rotina, da repetição. Estou camuflada pelo hábito, pela distância, ou pelo silêncio. Mas estou aqui. Até ao dia que perceberás que sempre aqui estive, à tua espera… sem o saber…

 

 

sinto-me: com vontade de ir dar 1a volta
música: Who are you_David Fonseca
tags: ,

by anamar às 23:09

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