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(imagem tirada da net)
Não sei mais sobre o que escrever. Antes, bastava deitar a cabeça na almofada, fechar os olhos, e logo tinha dezenas de ideias que queria passar para o papel. Umas por mero desabafo, outras como reflexão, outras até por ousadia, mas havia sempre algo a levitar na minha mente impaciente por passar ao ecrã do PC. Mas ultimamente não sai nada. Simplesmente nada. Por vezes ainda me sento em frente ao teclado, olho para ele, mas parece que as mãos nem querem mexer. Paralisei a minha escrita. Petrifiquei a minha mente. As poucas ideias que surgem logo e dissipam.
O desejo de escrever ainda existe e é imensamente forte, mas não se concretiza. Não consigo passar a palavras o que sinto. Talvez porque não sinta. Talvez porque o que sinto não é suficientemente forte. Talvez porque já não me reconheça no que sinto. Acho que me perdi. No meio de tantas prioridades houve coisas que tiveram de ir ficando para trás. Não que assim o quisesse, mas porque assim teve de ser. No entanto não deixou de ser uma escolha. Por vezes fazemos escolhas e só depois percebemos a razão. Agora percebo que foi simplesmente por medo. Medo de me deixar embrenhar num “passatempo” e me perder do objectivo que realmente me importa nesta fase da minha vida. Não podia arriscar falhar por um “passatempo”. E escrevo “passatempo” porque nunca passou disso mesmo, mas com a nuance de ser uma grande paixão, algo que me dá um imenso prazer, algo que me ajuda a crescer, algo que me faz pensar… algo que me faz sentir mais feliz. Mas eu fiz uma escolha, e agora estou a pagar por isso. Parece que enferrujei. Por outro lado ainda bem que só enferrujei. É possível limpar a ferrugem, é possível recuperar. É preciso coragem para voltar a tentar. E é isso que estou a fazer, aqui e agora.
(imagem tirada da net)
Está frio… está um frio gélido nesta cama, onde só eu me encontro na imensidão dos lençóis. Sabe tão melhor ter-te comigo no meio deles… Está um frio que vem de dentro. A respiração faz uma nuvem de vapor que perco de vista com o baixar das luzes. Sabe tão bem quando és comigo o calor que só por si aquece todo o quarto… não bastam os castelos que vamos construindo à nossa volta para permanecermos felizes. Não bastam as palavras doces que vamos dizendo um ao outro ao longo do dia para que nenhum esqueça do que o outro sente. É preciso caminhar junto e próximo, reunir essas gotas de luz que existem dentro de cada um de nós e iluminar o caminho.
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