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(imagem tirada da net)
Take me back Josephine
To that cold and dark December
I am missing someone but I don't know who
Now I'm standing alone and I'm trying to remember
Sometimes I wonder how I ever started loving you
Noontime wind can you blow
For me one mroe time
And take me on back to the start
Where the midnight moon shines so bright
Nearly pulled us up to Heaven
By the strings of our heart
Take me back Josephine
To that cold and dark December
I am missing someone but I don't know who
Now I'm standing alone and I'm trying to remember
Sometimes I wonder how I ever started loving you
Morning sun shine on me
Come light inside my window
And rest on my brow
Kiss my eyes when I sleep
And carry me back home
If my dreams will allow
Take me back Josephine
To that cold and dark December
I am missing someone but I don't know who
Now I'm standing alone and I'm trying to remember
Sometimes I wonder how I ever started loving you
Take me back Josephine
To that cold and dark December
I am missing someone but I don't know who
Now I'm standing alone and I'm trying to remember
Sometimes I wonder how I ever started loving you
Someone help me understand why I'm still loving you
(imagem tirada da net)
Quando olho para tudo o que escrevi até hoje, reparo numa característica predominante. Quase todos os textos tocam assuntos extremamente pessoais, assuntos que directa ou indirectamente me são muito próximos. No entanto, gostava de começar a tentar contrariar de vez em quando essa tendência. Mas pergunto-me… a mim, ainda tão inexperiente neste mundo da escrita, como escrever sobre algo que não sinto, que não vivi?
Podia voltar a tentar criar histórias, com personagens, enredos, mas a imaginação ainda não está suficientemente liberta para recomeçar nesses trilhos. Além disso, mesmo nas histórias, reflicto demais a minha imagem.
Podia também procurar duplicar-me, criar um segundo eu, e questionar-me a mim mesma, argumentar contra e a favor de mim. Talvez aprendesse alguma coisa com isso. Talvez chegasse a algumas conclusões. No entanto, voltamos ao mesmo.
No fundo podia tanta coisa, mas começo a achar muito complicado distanciar o que sinto do que escrevo. Talvez não seja mesmo suposto fazê-lo.
Já se faz tarde. Tenho de ir dormir… dormir sobre o assunto, amadurecer ideias…
(imagem tirada da net)
Estás tão perto e sinto tanto a tua ausência, sinto tanto a tua falta. Parece que cada um de nós está de um lado de um vidro. Ambos nos vemos na perfeição, mas quando tentamos que as nossas mãos se toquem nada acontece, nada se sente além de uma superfície lisa, sem uma textura que transmita vida, sem temperatura, sem movimento… Vêem-se uma em frente à outra as nossas mãos, como se estivessem unidas, mas o vidro está no meio.
Por vezes tentamos falar, mas o entendimento ou tarda ou não chega. É como se ambos soubéssemos que ele existe, mas que vem percorrendo um caminho que é longo. No fundo somos nós que caminhamos ao seu encontro, mas nem sempre é fácil mantermo-nos certos dos passos que damos. Por vezes parece que recuo em vez de avançar. Ambos estamos conscientes que nos vai custar chegar a esse ponto de equilíbrio. O vidro é espesso…
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