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Devo fazer uma confissão:
Esta música, nos últimos dias, que não têm sido nada fáceis, tem-me arrancado sorrisos cada vez que surge na televisão, naquela nova publicidade que passa da CALZEDONIA. Eu talvez não devesse estar aqui a fazer propaganda a uma marca que nem me paga para isso :) mas façamos justiça, foi uma escolha brilhante da sonoridade de fundo do dito anúncio. Além disso é uma deliciosa homenagem ao género feminino. Só para que não restem dúvidas, gostei do anúncio, e ADORO a música, tanto que a coloco aqui no meu blog principal em deterimento da minha Caixa de Música.
(imagem retirada da net)
Hoje odeio-me!!!!!!! Odeio-me porque estou doente, porque estou fisicamente fraca e porque esta fraqueza arrasta a outra com ela. Odeio-me e estou doente do corpo e da mente. Hoje odeio-me e aperto os dentes com força, porque vejo os outros ficarem felizes com pequenas (grandes) coisas, aqueles de quem eu gosto, e não me sinto alegre por eles. Sinto apenas a vontade de me sentir alegre, porque sei que é assim que deveria ser. Mas só isso. No fundo, hoje sou a invejosa mais asquerosa que eu conheço. Sinto nojo e raiva de mim própria. Sou má. Sim, eu também sei ser má... de longe, mas sei. O egoísmo corrói-me por dentro... e só eu sei... porque o deixo. Apenas eu sei. Todos julgam saber de mim, mas no fundo todos só pensam que sabem. Eu até podia revelar-me, mas depois teria de me libertar, e eu tenho medo de me libertar. Odeio-me!!! Odeio-me hoje com todas as minhas forças!
Ainda me espantam as pessoas que permanentemente se espelham nos outros, e não reparam que a única coisa que vêem é o próprio reflexo...
(imagem retirada da net)
Sou como sou
E passei de vagar
Se para ti que ficaste
Foi depressa demais
Fica sabendo
Que não vou voltar a passar...
Tinha eu ido à Igreja ter com a minha mãe, na hora da catequese (ela é catequista), lá pelas seis e meia da tarde, buscar as chaves de casa porque me tinha esquecido das minhas de manhã, e aparece uma ciganita romena muito pequinita. Não devia ter os seus seis anos. Visto que elas não costumam andar ali a fazer nada de especial além de pedir e mexer nas coisas, a minha mãezinha aproveitou que eu estava de saída e disse à garota para descer comigo. Eu lá acompanhei a garota até à porta da Igreja. a miúda até me parecia engraçada e simpática e perguntei-lhe o nome. Após três ou quatro repetições lá percebi o carago do nome: Tera! Chegadas cá baixo lá andava a mãe à procura da filha já com outro bebé no colo. Entreguei a filha à mãe, e lá me fui embora, não antes de uma tentativa de me pedinchar qualquer coisita, ao que eu renunciei com um sorriso (acho o efeito de um sorriso poderoso, principalmente quando dizemos que NÃO a alguém). Depois desta cena fui a pensar no caminho de casa. E eis que me surge a dúvida. Se aquela menina pequena se chama Tera... se por acaso ela tiver irmãos mais velhos, como se chamarão? Giga??? Mega??? LOL... Foi só um mero pensamento!!! ;)
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