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Ir com calma não é o mesmo que deitar o corpo a correr e esquecer a cabeça para trás...
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Hoje apetece-me um cliché, por favor...
...é que eu só quero ser feliz!
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Quando pensas que alcanças a tua liberdade, alguém te lança discretamente um anzol com um isco muito colorido e apelativo.
Tu, confiante da tua liberdade, pegas no anzol e observas. É bonito o isco! É colorido, num formato aparentemente diferente. Uma textura macia e agradável. Deixas-te ficar por instantes a observá-lo, a analisá-lo, a tentar decifrá-lo.
Pensas se te pode ser útil, se poderá ser o que precisavas, a peça que te faltava. Afinal um objecto colorido sempre deve trazer alguma alegria com ele. Decides dar-lhe o benefício da dúvida e ficas com ele. Guarda-lo provisoriamente no bolso. Convences-te que, o que és, pode sempre permitir-te deitar a mão ao bolso e colocar o anzol de novo no lugar, caso não fosse o que esperavas. A liberdade permite-nos isso, escolha.
Então apercebes-te que um anzol nunca anda sozinho. Que existe uma fina linha transparente presa a ele. Uma linha que o prende e que agora te prende a ti também, enquanto o tiveres no bolso. Sem querer, encontras-te ligada ao desconhecido. Cheia de dúvidas, deitas a mão ao bolso e puxas do anzol numa tentativa de entendimento, mas ele fica ainda mais preso no tecido. De repente, estás limitada ao chamariz daquele anzol no teu bolso e á sua linha invisível.
Podias deixar-te ficar mais um pouco. Que mal poderia haver nisso? Mas sabes que não queres ficar assim para sempre. Sabes que, com o tempo, o anzol rasgaria o tecido até chegar à carne. Então escolhes cortar a linha.
Porque a liberdade anda sempre com uma tesoura no outro bolso…
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Cada pessoa evolui aquilo que se permite evoluir.
Se algumas pessoas precisam de muito tempo para encerrar capítulos nas suas vidas, dar uma resolução a acontecimentos passados, outras haverá que precisam de menos tempo para alcançar o mesmo resultado.
O tempo passa ou não à medida do que nós permitimos.
Para haver resolução tem de haver compreensão, aceitação e assimilação das experiências passadas, pois só assim estas terão algum efeito positivo nas decisões futuras. É importante fazer pazes com o passado.
Existem pessoas que não se permitem percorrer estas etapas. Por algum motivo se negam a evoluir, a se libertar, e ficam agarradas ao que já passou, de tal forma que nem se dão conta que a vida continua a acontecer.
Fazem por preencher os seus dias com um monte de tarefas encadeadas para não terem tempo de parar, para não terem tempo de pensar. Tentam convencer-se a si próprias que isto que fazem é o que está certo porque estão a dar muito de si. Tolas!
Estas pessoas, geralmente, quando param assustam-se. Dão por si numa avalanche de pensamentos, a ser arrastadas por todos aqueles que vinham até então evitando e descobrem que não sabem lidar com eles. Então, no medo, reiniciam o ciclo. E o tempo vai passando…
Existem essencialmente dois caminhos que podemos tomar: fugir ou encarar.
Podemos passar a vida inteira a repetir o ciclo, a fugir de pensar, de reflectir, de interiorizar, ou podemos optar por parar e tentar conhecer-nos e reconhecer-nos naquilo que experienciamos, na esperança de que, na vez seguinte, estejamos mais próximos do que realmente somos.
Só esta compreensão nos liberta e nos permite seguir em frente. Só a convicção de aquilo que escolhemos estar de acordo com quem somos, cientes de que o certo e o errado são apenas o que nos faz ou não sentir em paz interior.
(fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=548257628520656&set=a.462529847093435.111436.462489187097501&type=3&theater)
Ainda fico nervosa antes de ir ao teu encontro, como se fosse sempre a primeira vez. Na incerteza de o que vem de ti ser bom ou mau. Porque me beijas no rosto quando me dizes olá e me beijas na boca quando é para dizer adeus…
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