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(imagem retirada da net)
Estou presa a um sentimento horroroso... medonho... sufocante... malicioso. Estou presa à raiva, ao ciúme, ao ódio, tudo junto num só, mais forte, destrutivo. Tudo o que vejo é baço, escuro, tortuoso. Pensei que nunca na vida iria ser capaz de odiar. Mas, segundo dizem, o ódio é um sentimento bem próximo do amor. Eu amei… agora odeio. Odeio-te porque te amo, odeio-me por isso mesmo. Dói tanto não te ter. Dói milhões de vezes mais saber que outra pessoa ocupa o lugar que foi meu, e que essa pessoa tem no rosto um sorriso porque tu existes, enquanto eu me dissolvo. Odeio-me por continuares em mim desta maneira! Deixei-me cativar, deixei-te ficar mesmo depois de teres partido. Como se a memória se apagasse!!! A memória cerebral, sensorial, a memória celular… tudo em mim está contaminado. Tudo em mim ainda ama… tudo em mim odeia amar assim. Porque tu és cada vez menos o que eu preciso, porque tu és cada vez menos o que eu mereço. Tudo em ti me anula, me subtrai, me rouba de mim mesma. E cada vez mais me sinto presa a esse sentimento medonho em que tu te tornaste para mim. Sim, aquele que eu amei é agora apenas isso, um sentimento medonho, que me atrai para o fundo de um poço. E eu sinto que em parte quero ir… É um sentimento que me corta por dentro com lâminas finas e afiadas, todos os dias desde que acordo até fechar novamente os olhos. É um sentimento a que não posso mais chamar de amor… Certo será, que uma vez no fundo, aqui onde eu me encontro, não há mais por onde descer... como tal, resta-me apenas um caminho...
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