.pedaços recentes

. Alucinação - Parte II

. Alucinação - Parte I

. Um par de sapatos - Parte...

. Um par de sapatos - Parte...

. Um elo invisível

. Efeito borboleta

. Às vezes o escuro basta

. Campanha de Incentivo à L...

. Simple things...

. Ir com calma...

. Cliché

. Anzol

. Closure

. As if it was always the f...

. A espera

.tags

. todas as tags

.arquivos

. Abril 2014

. Março 2014

. Outubro 2013

. Julho 2013

. Maio 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Junho 2012

. Abril 2012

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Abril 2010

. Fevereiro 2010

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2013

Closure

(fonte: https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/75365_543164575696628_1229052104_n.jpg)

 

Cada pessoa evolui aquilo que se permite evoluir.

 

Se algumas pessoas precisam de muito tempo para encerrar capítulos nas suas vidas, dar uma resolução a acontecimentos passados, outras haverá que precisam de menos tempo para alcançar o mesmo resultado.

 

O tempo passa ou não à medida do que nós permitimos.

 

Para haver resolução tem de haver compreensão, aceitação e assimilação das experiências passadas, pois só assim estas terão algum efeito positivo nas decisões futuras. É importante fazer pazes com o passado.

 

Existem pessoas que não se permitem percorrer estas etapas. Por algum motivo se negam a evoluir, a se libertar, e ficam agarradas ao que já passou, de tal forma que nem se dão conta que a vida continua a acontecer.

Fazem por preencher os seus dias com um monte de tarefas encadeadas para não terem tempo de parar, para não terem tempo de pensar. Tentam convencer-se a si próprias que isto que fazem é o que está certo porque estão a dar muito de si. Tolas!

Estas pessoas, geralmente, quando param assustam-se. Dão por si numa avalanche de pensamentos, a ser arrastadas por todos aqueles que vinham até então evitando e descobrem que não sabem lidar com eles. Então, no medo, reiniciam o ciclo. E o tempo vai passando…

 

Existem essencialmente dois caminhos que podemos tomar: fugir ou encarar.

Podemos passar a vida inteira a repetir o ciclo, a fugir de pensar, de reflectir, de interiorizar, ou podemos optar por parar e tentar conhecer-nos e reconhecer-nos naquilo que experienciamos, na esperança de que, na vez seguinte, estejamos mais próximos do que realmente somos.

Só esta compreensão nos liberta e nos permite seguir em frente. Só a convicção de aquilo que escolhemos estar de acordo com quem somos, cientes de que o certo e o errado são apenas o que nos faz ou não sentir em paz interior.


by anamar às 21:22

link do post | comentar | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Abril 2014

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9
10
11
12

13
14
15
16
17
18
19

20
21
22
23
24
25
26

27
28
29
30


.favorito

. A energia de um sorriso.....

. Línguas de fogo

. James Carrington - "Ache"

. Numa caixa de papelão

. Viagem no teu pensamento

.outros pedaços

blogs SAPO

.subscrever feeds