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(fonte: https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/75906_439321466130471_327249214_n.jpg)
Quando pensas que alcanças a tua liberdade, alguém te lança discretamente um anzol com um isco muito colorido e apelativo.
Tu, confiante da tua liberdade, pegas no anzol e observas. É bonito o isco! É colorido, num formato aparentemente diferente. Uma textura macia e agradável. Deixas-te ficar por instantes a observá-lo, a analisá-lo, a tentar decifrá-lo.
Pensas se te pode ser útil, se poderá ser o que precisavas, a peça que te faltava. Afinal um objecto colorido sempre deve trazer alguma alegria com ele. Decides dar-lhe o benefício da dúvida e ficas com ele. Guarda-lo provisoriamente no bolso. Convences-te que, o que és, pode sempre permitir-te deitar a mão ao bolso e colocar o anzol de novo no lugar, caso não fosse o que esperavas. A liberdade permite-nos isso, escolha.
Então apercebes-te que um anzol nunca anda sozinho. Que existe uma fina linha transparente presa a ele. Uma linha que o prende e que agora te prende a ti também, enquanto o tiveres no bolso. Sem querer, encontras-te ligada ao desconhecido. Cheia de dúvidas, deitas a mão ao bolso e puxas do anzol numa tentativa de entendimento, mas ele fica ainda mais preso no tecido. De repente, estás limitada ao chamariz daquele anzol no teu bolso e á sua linha invisível.
Podias deixar-te ficar mais um pouco. Que mal poderia haver nisso? Mas sabes que não queres ficar assim para sempre. Sabes que, com o tempo, o anzol rasgaria o tecido até chegar à carne. Então escolhes cortar a linha.
Porque a liberdade anda sempre com uma tesoura no outro bolso…
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