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Quero que a minha vida seja tudo menos insignificante… para mim e para aqueles que, por algum momento, a partilharam comigo.
Há momentos em que me esqueço de mim, e atrás disso vão as pessoas de quem mais gosto. Esqueço-me de mim, esqueço-me delas.
Há momentos em que páro para pensar e dou conta do quanto me afastei. Nesses momentos em que reflicto, sou invadida por um turbilhão de medos. Parte de mim assusta-me… tenho medo de ser tão inconstante que isso afaste as pessoas que amo. Tenho medo de, ao querer viver tudo, seja tão fugaz que não dê o devido tempo e valor às coisas, àquilo que verdadeiramente deve importar. Tenho medo de errar, de fazer escolhas precipitadas. Tenho medo de perder se não escolher. Tenho medo de desiludir. Tenho medo de não ser compreendida. Tenho medo da distância, do silêncio e da ausência de emoções visíveis. Tenho medo do vazio e da confusão de sentimentos. Tenho medo do tempo…
Não quero passar a minha vida cheia de incertezas… Não quero fraquejar às primeiras contrariedades. Quero construir algo sólido. Quero cuidar de mim. Quero realizar as minhas conquistas, ter objectivos e conseguir algo. Quero conseguir estar para os outros como preciso de estar para mim. Quero ser racional, inteligente e madura. Quero continuar a ter momentos que me façam sorrir como uma criança. Quero sentir borboletas na barriga com coisas boas. Quero escrever coisas que façam sentido… :) Mas acima de tudo, quero aprender a enfrentar os meus medos e a transformá-los... transformar-me.
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