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Domingo, 31 de Agosto de 2008

Parabéns!!!

Os momentos são o que fazemos deles.
 

É tão fácil fazer alguém feliz com um pouco de imaginação, muito carinho e uma imensa amizade. Há momentos que ficam gravados no coração, não só dos que recebem mas também de nós os que tentamos proporcionar esses momentos inesquecíveis, esses pedacinhos de céu materializados nas coisas que damos. Mas não são coisas comuns... são coisas mágicas, que guardam faíscas de vida, partículas luminosas carregadas de amor.

 

Como é bom assistir de camarote à alegria dos outros, e como essa alegria pode ser contagiosa... Quero muitos momentos assim, quero ver todos os que amo felizes... QUERO!!!

 

Meu grande AMIGO... este texto é para ti. Espero que nunca te esqueças deste Aniversário, porque nós também nunca vamos esquecer! Adoramos-te!!!

 

música: Batatoon - "Parabéns"
sinto-me: recompensada

by anamar às 00:00

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Segunda-feira, 4 de Agosto de 2008

Paixões sem asas II

 

(imagem tirada da net)

 

Nem sempre as grandes paixões são vividas a dois. Muitas delas nem chegam a sair desse casulo guardado no peito. Ainda não descobri o que é melhor ou pior, certo ou errado, no meio das infinitas razões que levam uma pessoa a optar por viver uma grande paixão, ou deixá-la passar-lhe ao lado. Talvez dependa de cada um de nós saber qual a escolha mais acertada, à medida de cada um. Talvez haja quem pense que o próprio destino, se é que ele existe, se encarrega de escolher por nós. Prefiro acreditar que cada um é livre de escolher por si. O caminho do livre arbítrio não é certamente o mais fácil, mas haver algo que determine a minha vida em vez de mim, não é, de todo, algo que eu aceite.

 

Muitas paixões são sufocadas mal se deixam sentir, aos primeiros sinais. Outras sufocam-nos a nós. Quantos de nós não sentimos já algo que nunca revelámos, mas que nem por isso deixou de nos fazer sofrer, em silêncio? Quantos de nós não nos vimos já enredados numa teia de sentimentos, ora subtis e controláveis, ora como algo explosivo e provocador prestes a soltar-se pela boca? Mas calámos… secámos e guardámos como uma flor no meio das páginas de um livro. Ou porque o momento não era o certo, ou porque a pessoa não era a certa no momento. Ou por medo de arriscar, porque as pessoas muitas vezes não são transparentes, ou porque os outros não entendem. Ou mesmo por sabermos que a dor da ausência dessa pessoa é bem mais suportável que a dor da sua presença. Ou simplesmente porque é possível coexistirem demasiados sentimentos num mesmo coração, e não será muito ajuizado pôr em causa sentimentos fortes e laços duradouros, por meia dúzia de borboletas na barriga e risadas efémeras.

 

Também pode acontecer que uma paixão simplesmente não tenha força para se tornar em algo sólido. Seja por que motivo for, há paixões que simplesmente não acontecem... e quando uma paixão não tem asas, pelo menos a flor pode permanecer.

 

 

música: Hinder - Lips of an Angel
sinto-me: na lembrança

by anamar às 19:43

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Quarta-feira, 14 de Maio de 2008

Um pouco de céu...

 

(imagem tirada da net)

 

Quero deixar a marca do que és para mim, do que quero guardar sempre de ti. Quero deixar escrito porque as palavras eternizam o que a memória pode esquecer. O tempo e as circunstâncias podem não estar a nosso favor, agora. Mas eu já te escolhi para morar no meu peito. Como uma galáxia que por algum motivo atrai a outra, e traça de antemão o desenho a que alguns chamam destino, fomos atraídos um para o outro ainda antes de o sabermos. Então chocámos. Chocámos porque assim já estava escrito, traçado. Sinto-o.

 

Sei que as minhas palavras não serão retrato fiel do que guardarei em mim. Sei apenas que é grande, que é luminoso, generoso. Sei apenas que és tu. Sei que está selado, lacrado, cimentado em mim. São emoções que desenham uma alma maior, que resgatam em mim aquilo que trago da eternidade, aquilo que trago da origem de mim mesma. O meu Eu mais nobre, mais puro.

 

Não vai ser o tempo nem o espaço que vão mudar o que já esta marcado, tatuado. Não vai ser o mundo a escrever aquilo que só nós podemos. E se não pode ser agora, se não tem de ser agora, saberei esperar. E mesmo se não tiver mais de ser, saberei aceitar. Mas se o que está traçado é que a tua vida e a minha se cruzem, por motivos que só o Universo saberá, no tempo e no espaço que for preciso, estou certa que o meu Eu saberá reconhecer.

 

Tudo o que temos pode parecer pouco, pequenos pedaços de céu que fomos fazendo. Doces momentos. Suaves, intensos, profundos. Mas quando somados são tanto, são tudo… São tudo porque quando aconteceram tudo o resto ficou pequeno, parecido com nada.

 

Seremos sempre como um arco-íris. Percorremos todas as cores. Juntamos umas, criamos outras… mas é no céu que alcançamos a plenitude e a força, no céu que se cria quando tudo parece estar distante, e no aqui e agora restamos apenas nós…

 

P.S.: Não há pontos finais em histórias inacabadas…

 

My Sunshine And My Rain - David Fonseca

música: David Fonseca - My Sunshine and My Rain
sinto-me:

by anamar às 21:10

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Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2007

As palavras que nunca te direi...

(imagem tirada da net)
 

As palavras, mesmo escritas, estão a custar a sair. Pode ser que um destes dias eu consiga deitar cá para fora toda esta dor. O meu coração está desfeito. Desmanchei todas as minhas esperanças. Baixei os braços e deixei-te partir. Porque tu não és meu… és e sempre foste de outra pessoa.

Ontem deixei a minha almofada coberta de um mar de saudade. Lembro-me de quando nos falámos a primeira vez, de quando nos vimos, de quando nos olhámos cara a cara… Das infinitas conversas que tínhamos no msn. Ficávamos horas a falar de música, de sentimentos, de Deus, do amor. Éramos tão parecidos que até doía. E esse íman que nos fazia ficar acordados até às duas da manhã sem nenhum ter coragem de desligar. Era um custo desligar… deixar de te ler, deixar de te ouvir… Uma vez disseste-me que a noite tem menos brilho sem uma conversa comigo. Desde então, poucos eram os dias em que não falássemos.

Não demorou muito em depositar em ti uma confiança que poucas pessoas recebem de mim. Porque tu sentes tudo como eu, sentes tudo de todas as maneiras, simplesmente sentes! E pelo mesmo motivo sei que confias imensamente em mim, tu mo disseste e eu sinto isso. No que depender de mim, essa confiança não cessará nunca, bem como o bem-querer que te tenho.

Fiz contigo algo que não pensava ter coragem. Por gostar tanto de ti, deixei-te partir quando a hora chegou.

Houve momentos em que te sentiste apavorado, imensamente triste, e nesses momentos eu dei-te o meu colo, o meu ombro, a minha mão. E as tuas lágrimas, que pensavas já estarem secas, caíram todas no meu regaço, onde te abracei com força, onde te guardei em mim.

Lembro-me de um dia que me levantei às duas da manha para falar contigo… depois de uma mensagem de boa noite, em que pensavas que já estava a dormir. Soubeste apreciar o gesto. Como todos os outros que te dei.

Lembro-me de quando comecei a deixar de mandar no que sentia. Foi numa noite que me pediste ajuda. Lembro-me de combinarmos deixar as coisas fluir, mas nessa noite estavas muito triste… e eu estava aqui para te acolher. Disseste que ela não te sabia fazer feliz. Disseste que começavas a querer-me… e eu acreditei. Porque nunca me disseste que não… porque eu sempre te disse que sim.

Guardo no peito lugares marcantes. O lugar onde te roubei o primeiro beijo, e tu deixaste. Toquei-te ao de leve, como uma borboleta que poisa nesses lábios doces. Percorri o teu rosto infinitas vezes até ter a certeza que estavas ali comigo. Peguei-te na mão e se pudesse não mais te deixava. As minhas mãos eram tuas.

Recordo o lugar onde a nossa pele se tocou, muito além do mundo físico. Nesse dia eu já era tua. Mas tu não eras meu. E por isso, a razão não me deixou ser livre, porque tu não eras livre.

Lembro os momentos em que rimos até doer a barriga. A loucura era um dos alimentos desta nossa aventura, desta nossa paixão. Não tenho medo de lhe chamar paixão, pois sei que tu próprio um dia assim lhe chamaste, me chamaste.

Guardo comigo as coisas lindas que me chamavas, porque sei que eram sentidas. Não disseste uma única palavra que não fosse sentida. Eu fui a tua paixão… eu fui o teu guia… eu fui o teu anjo da guarda. Hoje sou uma amiga...

Onde quer que estejas, com quem quer que estejas, quero que saibas que te amo, e por isso quero que sejas o mais feliz que conseguires! É uma ordem!!!

sinto-me: Mega triste...
música: I Remember You_Diana Krall

by anamar às 19:04

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